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“Gaza está em chamas”: ofensiva de Israel aprofunda crise humanitária
Por Tendência
Publicado em 16/09/2025 21:43
Internacional

 

O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, afirmou nesta terça-feira (16) que a Faixa de Gaza “está em chamas”, após o início de uma ofensiva terrestre considerada a mais intensa em anos. A operação, que combina tanques, drones e ataques aéreos, tem como alvo o Hamas, mas atinge duramente a população civil.

Cerca de 600 mil civis permanecem na cidade, expostos a bombardeios e deslocamentos forçados. Escolas, hospitais e residências estão sendo destruídos, enquanto a comunidade internacional alerta para o risco de uma catástrofe humanitária. A ONU chegou a acusar Israel de genocídio, acusação rejeitada pelo governo israelense.

Especialistas e organizações de direitos humanos criticam a escalada militar, apontando que a retórica bélica ignora o sofrimento de civis e alimenta o ciclo de violência. A União Europeia avalia sanções, e o secretário-geral da ONU, António Guterres, pede negociações pacíficas.

 

O avanço militar reforça o dilema ético: a segurança nacional não pode se sobrepor ao direito à vida. Cada ataque aumenta a destruição e diminui as chances de paz duradoura.

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